Recursos Hídricos

Recursos Hídricos2020-11-17T09:55:50-03:00

Atuação Recursos Hídricos

A Azurit atua na engenharia de modo específico, tendo expertise na área de recursos hídricos. A Consultoria desenvolve, sobretudo, análises hidrológicas e modelagem, estudos técnicos para obtenção de outorga e planos diretores de bacias hidrográficas.

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ATENDIMENTO À RESOLUÇÃO CONJUNTA ANA/ANEEL 03/2010 CONTEMPLANDO RELATÓRIO DE CONSISTÊNCIA DE DADOS PLUVIOMÉTRICOS E FLUVIOMÉTRICOS2020-06-15T09:03:48-03:00

No âmbito da Resolução ANEEL/ANA 03, de 10 de agosto de 2010, a equipe da Azurit está plenamente capacitada para:

  • definir localização dos postos hidrométricos;
  • elaborar o Projeto de Instalação das Estações Hidrométricas;
  • acompanhar as informações hidrológicas com o intuito de atestar a eficiência do monitoramento e da transmissão dos dados;
  • compor banco de dados a partir do software Hidro; e,
  • elaborar o Relatório Anual de Consistência dos Dados Pluviométricos e Fluviométricos, conforme Termo de Referência estabelecido pela Agência Nacional de Águas (ANA), valendo-se do software
AVALIAÇÃO DE DISPONIBILIDADE HÍDRICA2020-06-15T09:03:24-03:00

A Avaliação de Disponibilidade Hídrica contempla análise quantitativa dos recursos hídricos de determinada região ou bacia hidrográfica, cujo uso pode ser associado a um determinado risco de falha, dado que, na natureza, a oferta hídrica é significativamente variável e aleatória ao longo do tempo.

A definição da disponibilidade hídrica ainda é um valor em discussão, que depende da definição de critérios e de equacionamentos de balanço hídrico nas bacias hidrográficas. Para tanto, são avaliados os dados históricos de monitoramento, a sazonalidade, a variabilidade interanual da oferta e os usos da água.

Neste cenário, o conhecimento apurado da disponibilidade hídrica torna-se fundamental para definição da capacidade de suporte dos recursos hídricos disponíveis frente às demandas desejadas, sejam elas pontuais ou direcionadas à elaboração de políticas públicas.

ESTUDO DE APROVEITAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS PARA USO MÚLTIPLO DA ÁGUA2020-06-15T09:04:10-03:00

A Política Nacional de Recursos Hídricos, instituída pela Lei n° 9.433, de 8 de janeiro de 1997 defende, dentre outros fundamentos, a priorização dos usos múltiplos na Gestão dos Recursos Hídricos, de modo a minimizar os conflitos e racionalizar a utilização dos recursos disponíveis.

Neste contexto, com o propósito de caracterizar determinada região ou bacia hidrográfica frente aos múltiplos usos da água, são abordados, de forma sistemática, os seguintes temas:

  • análise quali-quantitativa dos usos existentes, partindo de outorgas deferidas;
  • estimativa de demanda hídrica frente às atividades econômicas;
  • definição de vazões de referência;
  • disponibilidade hídrica;
  • balanço hídrico; e,
  • identificação de conflitos por uso da água.
ESTUDO DE AUTODEPURAÇÃO DE CORPO HÍDRICO2020-06-19T07:35:44-03:00

A autodepuração em corpos d’água é um processo natural que ocorre por meio da associação de fatores físicos, químicos e biológicos, cujo resultado é o restabelecimento do equilíbrio no meio aquático.

O Estudo de Autodepuração de Corpo Hídrico busca avaliar os principais fenômenos integrantes do processo de autodepuração, dando destaque para os processos biológicos, notadamente, o balanço entre as fontes de consumo e de produção de oxigênio.

Neste contexto, o Estudo de Autodepuração de Corpo Hídrico atua como ferramenta de gestão, já que por meio dele pode ser avaliada a influência do lançamento de efluentes em vários trechos do curso d’água e, a partir de uma análise holística, podem ser propostas medidas de controle e mitigação. Durante a execução deste estudo, a Modelagem de Qualidade da Água pode ser aplicada.

ESTUDO HIDROSSEDIMENTOLÓGICO DE RESERVATÓRIOS2020-06-15T09:06:22-03:00

Nos reservatórios, a dinâmica hidrossedimentológica é alterada, principalmente, pelo amortecimento da velocidade de escoamento da água, o que reduz a energia necessária para o transporte dos sedimentos e favorece a deposição desses no corpo do reservatório.

Elaborada a partir de metodologias e softwares específicos, a avaliação do assoreamento de um reservatório é uma das aplicações mais tradicionais de um Estudo Hidrossedimentológico. Interessa sobremaneira a verificação da distribuição dos sedimentos com o tempo ao longo do reservatório e a altura de depósito no pé da barragem, bem como o cálculo da vida útil do aproveitamento.

ESTUDOS NECESSÁRIOS À REQUISIÇÃO DE OUTORGAS DE DIREITO DE USO DE RECURSOS HÍDRICOS2020-06-15T09:07:31-03:00

Instrumento da Política Nacional de Recursos Hídricos, instituída pela Lei n° 9.433, de 08 de janeiro de 1997, a Outorga de Direito de Uso de Recursos Hídricos objetiva, sobretudo, assegurar o controle quantitativo e qualitativo dos usos da água, assim como garantir o efetivo exercício dos direitos de acesso a esse recurso.

Neste seguimento, vários são os usos da água que estão sujeitos à outorga e, por essa razão, precisam ser submetidos à apreciação do órgão gestor competente. Para tanto, são elaborados estudos que atestam a disponibilidade hídrica, em termos quantitativos e qualitativos, abarcando abordagens específicas e inerentes às interferências e às finalidades desejadas.

MODELAGEM DE QUALIDADE DA ÁGUA2020-06-19T07:36:21-03:00

Existem diversos fatores ambientais que influenciam a qualidade da água de rios, lagos e reservatórios, tais como o aporte de água por rios afluentes, o lançamento de efluentes sem tratamento e a interação com o sedimento de fundo. Neste contexto, a modelagem da qualidade da água tem por objetivo simular as concentrações de substâncias na água, levando em conta essa diversidade de fatores.

A partir do modelo de qualidade da água, é possível:

  • simular as concentrações de substâncias específicas, considerando a interação entre elas;
  • comparar cenários com diferentes lançamentos ou diferentes condições ambientais;
  • realizar prognósticos sobre a qualidade da água; e,
  • obter resultados quantitativos e compará-los com legislações ambientais vigentes.
MODELAGEM HIDROLÓGICA E HIDRÁULICA2020-06-19T07:36:57-03:00

Modelos hidrológicos têm sido desenvolvidos a partir da necessidade de entender melhor o comportamento dos fenômenos hidrológicos que ocorrem em bacias hidrográficas, facilitando, assim, a análise quantitativa e qualitativa dos processos do ciclo hidrológico, tais como: precipitação, evaporação (evapotranspiração), intercepção, infiltração e escoamento superficial e subterrâneo.

Especialmente, os modelos hidráulicos-hidrológicos buscam a compreensão dos processos hidráulicos e hidrológicos que ocorrem no interior da bacia hidrográfica, possibilitando a quantificação de variáveis de importância para a análise e a tomada de decisão.

PLANO DE GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS2020-07-03T15:22:54-03:00

O Plano de Gestão de Recursos Hídricos contempla um conjunto de ações desenvolvidas para o planejamento, administração e uso adequado da água. Tem o objetivo de regular, controlar e proteger o uso da água atendendo, principalmente, à legislação e normas estaduais/federais vigentes.

No Plano de Gestão de Recursos Hídricos, além da gestão adequada quanto às normas vigentes, pode ser contemplada a avaliação sobre o assoreamento; controle de erosão; contenção de encostas; uso e ocupação do solo para preservação de mananciais e a recomposição de vegetação ciliar.

Pontualmente, objetivando assegurar o uso racional da água, o Plano de Gestão de Recursos Hídricos desenvolve programas nas unidades operacionais do empreendimento. Almeja-se, assim, reduzir o consumo de água; minimizar a produção de efluentes; aumentar o percentual de água reutilizada e melhorar a qualidade da água disponível.

 

PLANO DIRETOR DE RECURSOS HÍDRICOS2020-07-03T15:22:33-03:00

Definido como instrumento de gestão da Política Nacional de Recursos Hídricos, instituída pela Lei 9.433, de 08 de janeiro de 1997, o Plano Diretor de Recursos Hídricos é elaborado objetivando-se caracterizar os aspectos socioeconômicos e ambientais da bacia hidrográfica em análise e seus usos da água, contemplando, ainda, a disponibilidade e demanda hídrica.

A partir do diagnóstico realizado, são avaliadas as alternativas quanto ao uso da água e métodos de racionalização, preservação e conservação. São também estabelecidas metas adequadas dentro dos cenários de curto, médio e longo prazo e critérios para outorgas e cobranças de uso dos recursos hídricos.

ATENDIMENTO À RESOLUÇÃO CONJUNTA ANA/ANEEL 03/2010 CONTEMPLANDO RELATÓRIO DE CONSISTÊNCIA DE DADOS PLUVIOMÉTRICOS E FLUVIOMÉTRICOS2020-06-15T09:03:48-03:00

No âmbito da Resolução ANEEL/ANA 03, de 10 de agosto de 2010, a equipe da Azurit está plenamente capacitada para:

  • definir localização dos postos hidrométricos;
  • elaborar o Projeto de Instalação das Estações Hidrométricas;
  • acompanhar as informações hidrológicas com o intuito de atestar a eficiência do monitoramento e da transmissão dos dados;
  • compor banco de dados a partir do software Hidro; e,
  • elaborar o Relatório Anual de Consistência dos Dados Pluviométricos e Fluviométricos, conforme Termo de Referência estabelecido pela Agência Nacional de Águas (ANA), valendo-se do software
AVALIAÇÃO DE DISPONIBILIDADE HÍDRICA2020-06-15T09:03:24-03:00

A Avaliação de Disponibilidade Hídrica contempla análise quantitativa dos recursos hídricos de determinada região ou bacia hidrográfica, cujo uso pode ser associado a um determinado risco de falha, dado que, na natureza, a oferta hídrica é significativamente variável e aleatória ao longo do tempo.

A definição da disponibilidade hídrica ainda é um valor em discussão, que depende da definição de critérios e de equacionamentos de balanço hídrico nas bacias hidrográficas. Para tanto, são avaliados os dados históricos de monitoramento, a sazonalidade, a variabilidade interanual da oferta e os usos da água.

Neste cenário, o conhecimento apurado da disponibilidade hídrica torna-se fundamental para definição da capacidade de suporte dos recursos hídricos disponíveis frente às demandas desejadas, sejam elas pontuais ou direcionadas à elaboração de políticas públicas.

ESTUDO DE APROVEITAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS PARA USO MÚLTIPLO DA ÁGUA2020-06-15T09:04:10-03:00

A Política Nacional de Recursos Hídricos, instituída pela Lei n° 9.433, de 8 de janeiro de 1997 defende, dentre outros fundamentos, a priorização dos usos múltiplos na Gestão dos Recursos Hídricos, de modo a minimizar os conflitos e racionalizar a utilização dos recursos disponíveis.

Neste contexto, com o propósito de caracterizar determinada região ou bacia hidrográfica frente aos múltiplos usos da água, são abordados, de forma sistemática, os seguintes temas:

  • análise quali-quantitativa dos usos existentes, partindo de outorgas deferidas;
  • estimativa de demanda hídrica frente às atividades econômicas;
  • definição de vazões de referência;
  • disponibilidade hídrica;
  • balanço hídrico; e,
  • identificação de conflitos por uso da água.
ESTUDO DE AUTODEPURAÇÃO DE CORPO HÍDRICO2020-06-19T07:35:44-03:00

A autodepuração em corpos d’água é um processo natural que ocorre por meio da associação de fatores físicos, químicos e biológicos, cujo resultado é o restabelecimento do equilíbrio no meio aquático.

O Estudo de Autodepuração de Corpo Hídrico busca avaliar os principais fenômenos integrantes do processo de autodepuração, dando destaque para os processos biológicos, notadamente, o balanço entre as fontes de consumo e de produção de oxigênio.

Neste contexto, o Estudo de Autodepuração de Corpo Hídrico atua como ferramenta de gestão, já que por meio dele pode ser avaliada a influência do lançamento de efluentes em vários trechos do curso d’água e, a partir de uma análise holística, podem ser propostas medidas de controle e mitigação. Durante a execução deste estudo, a Modelagem de Qualidade da Água pode ser aplicada.

ESTUDO HIDROSSEDIMENTOLÓGICO DE RESERVATÓRIOS2020-06-15T09:06:22-03:00

Nos reservatórios, a dinâmica hidrossedimentológica é alterada, principalmente, pelo amortecimento da velocidade de escoamento da água, o que reduz a energia necessária para o transporte dos sedimentos e favorece a deposição desses no corpo do reservatório.

Elaborada a partir de metodologias e softwares específicos, a avaliação do assoreamento de um reservatório é uma das aplicações mais tradicionais de um Estudo Hidrossedimentológico. Interessa sobremaneira a verificação da distribuição dos sedimentos com o tempo ao longo do reservatório e a altura de depósito no pé da barragem, bem como o cálculo da vida útil do aproveitamento.

ESTUDOS NECESSÁRIOS À REQUISIÇÃO DE OUTORGAS DE DIREITO DE USO DE RECURSOS HÍDRICOS2020-06-15T09:07:31-03:00

Instrumento da Política Nacional de Recursos Hídricos, instituída pela Lei n° 9.433, de 08 de janeiro de 1997, a Outorga de Direito de Uso de Recursos Hídricos objetiva, sobretudo, assegurar o controle quantitativo e qualitativo dos usos da água, assim como garantir o efetivo exercício dos direitos de acesso a esse recurso.

Neste seguimento, vários são os usos da água que estão sujeitos à outorga e, por essa razão, precisam ser submetidos à apreciação do órgão gestor competente. Para tanto, são elaborados estudos que atestam a disponibilidade hídrica, em termos quantitativos e qualitativos, abarcando abordagens específicas e inerentes às interferências e às finalidades desejadas.

MODELAGEM DE QUALIDADE DA ÁGUA2020-06-19T07:36:21-03:00

Existem diversos fatores ambientais que influenciam a qualidade da água de rios, lagos e reservatórios, tais como o aporte de água por rios afluentes, o lançamento de efluentes sem tratamento e a interação com o sedimento de fundo. Neste contexto, a modelagem da qualidade da água tem por objetivo simular as concentrações de substâncias na água, levando em conta essa diversidade de fatores.

A partir do modelo de qualidade da água, é possível:

  • simular as concentrações de substâncias específicas, considerando a interação entre elas;
  • comparar cenários com diferentes lançamentos ou diferentes condições ambientais;
  • realizar prognósticos sobre a qualidade da água; e,
  • obter resultados quantitativos e compará-los com legislações ambientais vigentes.
MODELAGEM HIDROLÓGICA E HIDRÁULICA2020-06-19T07:36:57-03:00

Modelos hidrológicos têm sido desenvolvidos a partir da necessidade de entender melhor o comportamento dos fenômenos hidrológicos que ocorrem em bacias hidrográficas, facilitando, assim, a análise quantitativa e qualitativa dos processos do ciclo hidrológico, tais como: precipitação, evaporação (evapotranspiração), intercepção, infiltração e escoamento superficial e subterrâneo.

Especialmente, os modelos hidráulicos-hidrológicos buscam a compreensão dos processos hidráulicos e hidrológicos que ocorrem no interior da bacia hidrográfica, possibilitando a quantificação de variáveis de importância para a análise e a tomada de decisão.

PLANO DE GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS2020-07-03T15:22:54-03:00

O Plano de Gestão de Recursos Hídricos contempla um conjunto de ações desenvolvidas para o planejamento, administração e uso adequado da água. Tem o objetivo de regular, controlar e proteger o uso da água atendendo, principalmente, à legislação e normas estaduais/federais vigentes.

No Plano de Gestão de Recursos Hídricos, além da gestão adequada quanto às normas vigentes, pode ser contemplada a avaliação sobre o assoreamento; controle de erosão; contenção de encostas; uso e ocupação do solo para preservação de mananciais e a recomposição de vegetação ciliar.

Pontualmente, objetivando assegurar o uso racional da água, o Plano de Gestão de Recursos Hídricos desenvolve programas nas unidades operacionais do empreendimento. Almeja-se, assim, reduzir o consumo de água; minimizar a produção de efluentes; aumentar o percentual de água reutilizada e melhorar a qualidade da água disponível.

 

PLANO DIRETOR DE RECURSOS HÍDRICOS2020-07-03T15:22:33-03:00

Definido como instrumento de gestão da Política Nacional de Recursos Hídricos, instituída pela Lei 9.433, de 08 de janeiro de 1997, o Plano Diretor de Recursos Hídricos é elaborado objetivando-se caracterizar os aspectos socioeconômicos e ambientais da bacia hidrográfica em análise e seus usos da água, contemplando, ainda, a disponibilidade e demanda hídrica.

A partir do diagnóstico realizado, são avaliadas as alternativas quanto ao uso da água e métodos de racionalização, preservação e conservação. São também estabelecidas metas adequadas dentro dos cenários de curto, médio e longo prazo e critérios para outorgas e cobranças de uso dos recursos hídricos.

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